UM LEÃO QUE MORDE
Depois de dizer que ninguém deve ficar sentado, por que o leão não é manso, e de quase uma semana em silêncio absoluto, em parte pensando sobre o Avaí, em parte estando na alegria da torcida pelo nosso jovem goleiro, resolvi falar de novo.
Analisando o Avaí nesse ano percebi que o Leão morde, e morde com vontade. E quem foi mordido? A sua torcida e os Grandes do futebol brasileiro.
No início do campeonato presenciamos uma equipe sem sal, poderia eu atribuir isso ao técnico Péricles Chamusca, sim, poderia, mas não vou. Digamos que não era uma equipe que vibrava com a torcida, em parte por que a torcida não vibrava com ela, em parte por que não tinhamos estímulo algum para vibrar com o Avaí. Levamos um balde de água fria com o aumento da mensalidade e o desmanche do nosso elenco vencedor de 2009. Ficamos mordidos, em verdade, desde o Campeonato Catarinense.
Mas o Leão é brabo, é verdade, mas é acima de tudo um pai para o seu bando. E se recuperou. Com a chegada do Velho Guerreiro (Antônio Lopes) mostrou que o elenco vencedor de 2010 é capaz de tantas conquistas quanto aquele de 2009, mais que isso, um elenco que fica sem o seu defensor máximo, a chave da porta do nosso gol, o Goleiro Renan. Agora a torcida está satisfeita, e o paizão do bando ainda brinda-nos com uma promoção. Penso que deveria brindar-nos com uma baixa definitiva no preço dos ingresso, mas para começo, tá bom. O que falta é uma política amigável com os supostos 13 mil sócios.
Se os torcedores foram mordidos, e quero achar que foi apenas uma pegadinha da diretoria, os grandes do futebol levaram uma dentada daquelas. Mordemos o São Paulo e o Palmeiras, e forçamos uma mudança de postura com Relação ao Avaí. Significa que agora eles nos veem com respeito, como uma ameaça real, e colhemos os reflexos disso, um Flamengo e um Atlético-MG conscientes disso. Daqui pra frente, o campeonato se complica para nós, por que o Leão mordeu, e agora todo mundo se aproxima com cautela.
Agora é sentar pra ver. Ver se vai lotar o estádio. Ver o Leão voltar a morder. Por que os outros times não sentam mais, por que o Leão, não é manso.
Analisando o Avaí nesse ano percebi que o Leão morde, e morde com vontade. E quem foi mordido? A sua torcida e os Grandes do futebol brasileiro.
No início do campeonato presenciamos uma equipe sem sal, poderia eu atribuir isso ao técnico Péricles Chamusca, sim, poderia, mas não vou. Digamos que não era uma equipe que vibrava com a torcida, em parte por que a torcida não vibrava com ela, em parte por que não tinhamos estímulo algum para vibrar com o Avaí. Levamos um balde de água fria com o aumento da mensalidade e o desmanche do nosso elenco vencedor de 2009. Ficamos mordidos, em verdade, desde o Campeonato Catarinense.
Mas o Leão é brabo, é verdade, mas é acima de tudo um pai para o seu bando. E se recuperou. Com a chegada do Velho Guerreiro (Antônio Lopes) mostrou que o elenco vencedor de 2010 é capaz de tantas conquistas quanto aquele de 2009, mais que isso, um elenco que fica sem o seu defensor máximo, a chave da porta do nosso gol, o Goleiro Renan. Agora a torcida está satisfeita, e o paizão do bando ainda brinda-nos com uma promoção. Penso que deveria brindar-nos com uma baixa definitiva no preço dos ingresso, mas para começo, tá bom. O que falta é uma política amigável com os supostos 13 mil sócios.
Se os torcedores foram mordidos, e quero achar que foi apenas uma pegadinha da diretoria, os grandes do futebol levaram uma dentada daquelas. Mordemos o São Paulo e o Palmeiras, e forçamos uma mudança de postura com Relação ao Avaí. Significa que agora eles nos veem com respeito, como uma ameaça real, e colhemos os reflexos disso, um Flamengo e um Atlético-MG conscientes disso. Daqui pra frente, o campeonato se complica para nós, por que o Leão mordeu, e agora todo mundo se aproxima com cautela.
Agora é sentar pra ver. Ver se vai lotar o estádio. Ver o Leão voltar a morder. Por que os outros times não sentam mais, por que o Leão, não é manso.
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