COLUNA DO FURÃO - CABO DE GUERRA - TIME E DIRETORIA
Calma torcida avaiana! Não se trata de uma crise no clube, ou até pode ser, mas não é um racha entre o elenco e a diretoria, felizmente. Na verdade, eles estão nas pontas da corta, puxando a corda que são os torcedores.
Falo de coisas que não podem ser mais deixadas de lado. A diretoria do Avaí, nas suas atribuições, tem feito opções que puxam o torcedor, em especial os sócios, para fora do Avaí. Do outro lado temos o elenco que brinda os torcedores com apresentações grandiosas e, por que não, épicas; chamando os seus torcedores para vir à campo.
Nesse cabo de guerra, certas atitudes erradas são relevadas no oba-oba generalizado. Não mais! Falo das batalhas pessoais de cada torcedor com certas atitudes da diretoria. Não critico-a de todo, por que eu não teria competência para fazer tão bem quanto, mas tenho sentido isso junto com muitos torcedores.
Vou falar de problemas mais pessoais, e apresentar argumentos do por que devem ser vistos ou revistos. Primeiro, vou levantar a bandeira do dono do Blog, que me empresta o espaço que uso. Planos de sócios familiares.
O Avaí é um time que, antes de tudo, tem a sua torcida construída sobre suas famílias. Isso se verifica facilmente quando olhamos para os lados. Temos pais, filhos, irmãos, tios; todos juntos torcendo pelo Leão. E de certa forma isso traz conseqüências positivas. Em um ambiente familiar, pais tendem a levar seus filhos mais cedo ao estádio. Eu sou prova viva disso, junto com meus irmãos. Desde quando éramos molequinhos que mal entendiam o que se passava em campo, freqüentávamos a Ressacada. E vejo isso se reproduzir a minha volta, uma grande quantidade de Leõzinhos, que logo vão crescer e ser Guerreiros como todos os que lá estão. E isso reflete em benefício para o clube, que terá uma torcida maior, mais fiel e com mais sócios.
Mas isso parece não fazer diferença para os homens que mandam no time. Eles não criaram plano para a família, quase dizendo que quando crescerem, os leõzinhos não vão mais ser necessários. Falta planejamento de longo prazo ao Leão. O sócio mirim de hoje, é o Guerreiro de amanhã, desde que ele possa continuar a freqüentar a Ressacada (que eu considero como uma segunda casa). Tá na hora da diretoria estimular as famílias a fazerem da Ressacada a sua segunda casa. Tá na hora de valorizar a família de sócios-torcedores.
Outro problema, bem mais local agora, é a tábua-tapume colocada ali atrás das cadeiras onde eu estive por 12 anos, sem a dita cuja. O dono deste espaço pressionou e obteve uma resposta, ao meu ver, bastante insuficiente para o problema. Primeiro fala da reclamação da GRANDE MAIORIA dos torcedores? Grande maioria quem? Com todos aqueles com que falei daquela fileira, me parece que o tapume trouxe mais inconvenientes do que solução. Como? Sim.
Vamos começar pelos cinco membros de minha família, meu pai, que quase deixou de ir ao estádio por conta do dito TAPUME e considerou desassociar-se, meu tio, eu mesmo, que acompanharia meu pai na minha indignação, e meus dois irmãos. Tem também o Rafael Botelho, e seu filho (fator família?) que não reclamavam e agora precisam agüentar pessoas passando pela frente e “pisando” em seus pés. Vamos botar a mão na consciência. Pelo menos ali no setor A, mesmo sendo uma bagunça, é uma bagunça organizada. Nem vou falar do pessoal do parapeito. Já foi falado o suficiente.
E tem mais. O malfadado tapume, pelo que vi no outro jogo, está sujo, de modo insalubre, principalmente para o nosso futuro em campo, as nossas criancinhas. Ali, naquele tapume, se acumula lixo ao final do jogo, e sei lá se não acaba caindo pra dentro. E a forma precária e malfeita que foi feito ainda permite que animais, em especial os que se entocam e transmitem doenças. Será mesmo que a diretoria quer ver a Ressacada interditada pela vigilância sanitária? Fica a dica. De qualquer forma, ao final, parece que a mensagem que a diretoria quer mandar para quem senta ali na fila R é que se conformem com o lixo, pois é isso que merecem.
Vamos consertar isso, senhores diretores e presidente Zunino?
Mas a despeito desses problemas, desses desconvites e punhaladas da diretoria, continuamos, todos fiéis. Eu por que hoje compreendo que eu, como torcedor, sou maior que essas coisas pequenas. Permanecerei sócio até morrer, esperando uma valorização maior dos sócios, na certeza que em tempos vindouros isso irá acontecer. E cobrarei, diariamente. Assim como torcedor, estarei lá, para dar meu apoio incondicional para o Avaí. Para apoiar aqueles que nos representam dentro de campo. Serei a corda, por momento, na certeza de que no futuro, próximo espero, serei convidado por todos a estar junto do meu Leão!
PS.: Não estou começando um “Fora Zunino” muito menos um “Fora diretoria”. Apóio a presente diretoria em muitos aspectos, muitos mais que critico. Quero apenas chamar a atenção para coisas pequenas. E digo mais: Se você tem problemas pequenos e pessoais, no seu setor. Procure espaço, publique e fale. Por que quem tem boca, vai à Roma; e quem é sócio merece o melhor do Leão!
Falo de coisas que não podem ser mais deixadas de lado. A diretoria do Avaí, nas suas atribuições, tem feito opções que puxam o torcedor, em especial os sócios, para fora do Avaí. Do outro lado temos o elenco que brinda os torcedores com apresentações grandiosas e, por que não, épicas; chamando os seus torcedores para vir à campo.
Nesse cabo de guerra, certas atitudes erradas são relevadas no oba-oba generalizado. Não mais! Falo das batalhas pessoais de cada torcedor com certas atitudes da diretoria. Não critico-a de todo, por que eu não teria competência para fazer tão bem quanto, mas tenho sentido isso junto com muitos torcedores.
Vou falar de problemas mais pessoais, e apresentar argumentos do por que devem ser vistos ou revistos. Primeiro, vou levantar a bandeira do dono do Blog, que me empresta o espaço que uso. Planos de sócios familiares.
O Avaí é um time que, antes de tudo, tem a sua torcida construída sobre suas famílias. Isso se verifica facilmente quando olhamos para os lados. Temos pais, filhos, irmãos, tios; todos juntos torcendo pelo Leão. E de certa forma isso traz conseqüências positivas. Em um ambiente familiar, pais tendem a levar seus filhos mais cedo ao estádio. Eu sou prova viva disso, junto com meus irmãos. Desde quando éramos molequinhos que mal entendiam o que se passava em campo, freqüentávamos a Ressacada. E vejo isso se reproduzir a minha volta, uma grande quantidade de Leõzinhos, que logo vão crescer e ser Guerreiros como todos os que lá estão. E isso reflete em benefício para o clube, que terá uma torcida maior, mais fiel e com mais sócios.
Mas isso parece não fazer diferença para os homens que mandam no time. Eles não criaram plano para a família, quase dizendo que quando crescerem, os leõzinhos não vão mais ser necessários. Falta planejamento de longo prazo ao Leão. O sócio mirim de hoje, é o Guerreiro de amanhã, desde que ele possa continuar a freqüentar a Ressacada (que eu considero como uma segunda casa). Tá na hora da diretoria estimular as famílias a fazerem da Ressacada a sua segunda casa. Tá na hora de valorizar a família de sócios-torcedores.
Outro problema, bem mais local agora, é a tábua-tapume colocada ali atrás das cadeiras onde eu estive por 12 anos, sem a dita cuja. O dono deste espaço pressionou e obteve uma resposta, ao meu ver, bastante insuficiente para o problema. Primeiro fala da reclamação da GRANDE MAIORIA dos torcedores? Grande maioria quem? Com todos aqueles com que falei daquela fileira, me parece que o tapume trouxe mais inconvenientes do que solução. Como? Sim.
Vamos começar pelos cinco membros de minha família, meu pai, que quase deixou de ir ao estádio por conta do dito TAPUME e considerou desassociar-se, meu tio, eu mesmo, que acompanharia meu pai na minha indignação, e meus dois irmãos. Tem também o Rafael Botelho, e seu filho (fator família?) que não reclamavam e agora precisam agüentar pessoas passando pela frente e “pisando” em seus pés. Vamos botar a mão na consciência. Pelo menos ali no setor A, mesmo sendo uma bagunça, é uma bagunça organizada. Nem vou falar do pessoal do parapeito. Já foi falado o suficiente.
E tem mais. O malfadado tapume, pelo que vi no outro jogo, está sujo, de modo insalubre, principalmente para o nosso futuro em campo, as nossas criancinhas. Ali, naquele tapume, se acumula lixo ao final do jogo, e sei lá se não acaba caindo pra dentro. E a forma precária e malfeita que foi feito ainda permite que animais, em especial os que se entocam e transmitem doenças. Será mesmo que a diretoria quer ver a Ressacada interditada pela vigilância sanitária? Fica a dica. De qualquer forma, ao final, parece que a mensagem que a diretoria quer mandar para quem senta ali na fila R é que se conformem com o lixo, pois é isso que merecem.
Vamos consertar isso, senhores diretores e presidente Zunino?
Mas a despeito desses problemas, desses desconvites e punhaladas da diretoria, continuamos, todos fiéis. Eu por que hoje compreendo que eu, como torcedor, sou maior que essas coisas pequenas. Permanecerei sócio até morrer, esperando uma valorização maior dos sócios, na certeza que em tempos vindouros isso irá acontecer. E cobrarei, diariamente. Assim como torcedor, estarei lá, para dar meu apoio incondicional para o Avaí. Para apoiar aqueles que nos representam dentro de campo. Serei a corda, por momento, na certeza de que no futuro, próximo espero, serei convidado por todos a estar junto do meu Leão!
PS.: Não estou começando um “Fora Zunino” muito menos um “Fora diretoria”. Apóio a presente diretoria em muitos aspectos, muitos mais que critico. Quero apenas chamar a atenção para coisas pequenas. E digo mais: Se você tem problemas pequenos e pessoais, no seu setor. Procure espaço, publique e fale. Por que quem tem boca, vai à Roma; e quem é sócio merece o melhor do Leão!
Por Humberto Luiz Sobierajski Filho
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